Através desse mundo maravilhoso que é a televisão, podemos participar de tudo o que acontece pelo mundo. Podemos " viajar' por lugares desconhecidos, descobrir novas terras, povos interessantes; podemos nos aventurar pelo mundo fascinante das novelas, filmes, documentários; aprendemos muito com os programas de debates, os esportivos; nos impressionamos ou nos emocionamos com as noticias sobre tudo o que está acontecendo pelo mundo e nos divertimos muito, junto com a nossa família ,com os desenhos animados, os reality-shows, com os programas de auditório, os humorísticos, enfim, a televisão nos proporciona um mundo de sonhos, fantasia, ficção e realidade. Nesse cantinho, quero poder mostrar um pouco sobre esse mundo maravilhoso, seus participantes, bastidores dessa peça tão importante dos meios de comunicação.
JORGE DÓRIA
Fã de filmes policiais, criou o argumento e colaborou no roteiro de mais dois filmes do gênero: Amei um Bicheiro (1952), de Jorge Ileli e Paulo Wanderlei; e Mulheres e Milhões (1961), de Ileli. Assinou também o argumento da chanchada Absolutamente Certo (1957), de Anselmo Duarte, e de outros 11 filmes. Apesar disso, nunca escreveu para os palcos.
Estreou na televisão em 1970, na extinta TV Tupi, no elenco da novela E Nós, Aonde Vamos?, da cubana Glória Magadan. Transferiu-se para a Globo em 1973. Participou da primeira versão do seriado A Grande Família, escrita por Oduvaldo Vianna Filho e Paulo Pontes. Dória interpretava o funcionário público Lineu, vivido por Marco Nanini, na versão atual. Com o seriado, o ator teve uma projeção que jamais havia conseguido em outros meios.
Sua primeira novela na Globo foi em 1975. Ele era o vigarista Ambrósio de O Noviço, adaptação de Mário Lago para a peça homônima de Martins Pena. Depois de um breve período na TV Tupi, em que atuou na novela Aritana, de Ivani Ribeiro, voltou à Globo em 1978, para protagonizar O Pulo do Gato. Na trama de Bráulio Pedroso, ele era o playboy mulherengo Bubby Mariano.
LINEU EM A GRANDE FAMILIA - 1* VERSÃO
Os anos 1970 também foram produtivos para o ator no teatro e no cinema. Em 1974, viveu o homossexual George na primeira montagem da comédia A Gaiola das Loucas, de Jean Poiret, com adaptação e direção de João Bethencourt. No cinema, manteve-se no gênero humorístico, estrelando várias pornochanchadas. Entre eles, destacaram-se Como é Boa a Nossa Empregada (1973), de Victor Di Mello; Oh, que Delícia de Patrão! (1974), de Alberto Pieralise; e Com as Calças na Mão (1975), de Carlos Mossy.
Jorge Dória voltou à Globo no início dos anos 1980, e permaneceu na emissora nas duas décadas seguintes. Desse período, ganhou um de seus papéis de maior sucesso: o Conselheiro Vanoli, de Que Rei Sou Eu? (1989), de Cassiano Gabus Mendes. Pela atuação, foi eleito melhor ator pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Destacou-se também nas novelas O Amor é Nosso (1981), de Roberto Freire e Wilson Aguiar Filho, e Champagne (1983), de Cassiano Gabus Mendes, em que o seu personagem, Zé Brandão, era um dos suspeitos de assassinar a copeira Zaíde (Suzane Carvalho).
ZORRA TOTAL
Em 1990, formou uma dupla cômica com Zilda Cardoso em Meu Bem, Meu Mal, de Cassiano Gabus Mendes. Na trama, Dória era o Seu Emílio, e Zilda, Dona Elza: o proprietário e a inquilina de um apartamento da periferia paulistana que estavam sempre brigando. Ao longo da década de 1990, participou de diversas novelas e manteve uma grande popularidade, escorada, quase sempre, em personagens cômicos como o interesseiro Ângelo Pietro, em Zazá, de Lauro César Muniz (1997); e Rodolfo “Ruddy” Reis (1998), em Era Uma Vez..., de Walther Negrão. Em Suave Veneno (1999), de Aguinaldo Silva, mesmo aparecendo só a partir do meio da novela, roubou a cena com o carismático Genival, o pai do vidente charlatão Uálber (Diogo Vilela).
Além de participar de telenovelas da Globo, Jorge Dória também atuou em seriados e programas humorísticos da emissora. Participou do programa Sai de Baixo, interpretando o personagem Alfredão, no episódio Luneta Indiscreta; e do seriado Os Normais, estrelado por Fernanda Torres e Luis Fernando Guimarães, no episódio Fazer as Pazes é Normal. Em 2001, integrou a oitava temporada do infantojuvenil Malhação, no papel de Carmelo.
QUE REI SOU EU?
Ainda no início dos anos 2000, foi convidado para integrar o elenco do humorístico Zorra Total. No programa, viveu um pai machão desgostoso com o filho homossexual. O sucesso fez o bordão “onde foi que eu errei?” cair na boca do povo. Em 2005, afastou-se do programa por problemas de saúde, decorrentes de um acidente vascular cerebral.
Jorge Dória foi hospitalizado no dia 27 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro, para tratar de uma infecção respiratória. No dia 22 de outubro, o quadro piorou. O ator teve complicações renais e passou a ser tratado com remédios para manter a pressão cardíaca estável. Faleceu no dia 06 de novembro do mesmo ano, após complicações cardiorrespiratórias e renais.
fONTE:http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/jorge-doria/trajetoria.htm
SÉRGIO CARDOSO
Fonte:
http://www.alemdaimaginacao.com/Obituario%20da%20Fama/Sergio_Cardoso/sergio_cardoso.html
WALTER D'ÁVILA
Comediante brasileiro ( Porto Alegre, RS, 1913- Rio de Janeiro, RJ, 19960. Iniciou sua carreira em 1932, na Rádio Sociedade Gaúcha, em Porto Alegre, RS.
Sua participação no programa Escolinha do Professor Raimundo, transmitido pela Rádio Nacional na década de 50, o tornou famoso, interpretando o personagem Baltazar da Rocha.
O mesmo personagem o popularizou também na versão do programa de televisão.
Atuou no cinema em vários filmes da época da chanchada.
Foi um comediante notável!
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ADEUS, CLAUDIO MARZO!
JORGE DÓRIA
Jorge Dória foi um grande ator brasileiro, nascido na cidade do Rio de Janeiro em12 de dezembro de 1920. Faleceu em 06 de novembro de 2013, aos 92 anos de idade. Seu nome verdadeiro era Jorge Pires Ferreira.
Entre os seus trabalhos mais famosos na televisão, destacam-se: A Grande Família- 1* versão (1974). O Pulo do Gato ( 1978), O Amor é Nosso ( 1981), Batalha dos Astros ( 1983). Durante muito tempo participou do programa humorístico Zorra Total.
No teatro, trabalhou em A Gaiola das Loucas ( Escola de Mulheres( 1984).
No cinema, O Sequestro( 1981) e Pedro Mico ( 1985).
RELEMBRANDO:
Um dos mais importantes estúdios brasileiros dos anos 1940 e 1950, a Atlândida, o contratou para o melodrama antirracista Também Somos Irmãos (1950) e o policial Maior que o Ódio (1951), ambos de José Carlos Burle. Nesse último, interpretou o papel principal e escreveu o argumento, iniciando sua atividade como argumentista cinematográfico. Em 1962, foi um delegado linha dura no premiado Assalto ao Trem Pagador, de Roberto Faria, que lhe rendeu o Prêmio Saci de melhor ator coadjuvante.
Um dos mais importantes estúdios brasileiros dos anos 1940 e 1950, a Atlândida, o contratou para o melodrama antirracista Também Somos Irmãos (1950) e o policial Maior que o Ódio (1951), ambos de José Carlos Burle. Nesse último, interpretou o papel principal e escreveu o argumento, iniciando sua atividade como argumentista cinematográfico. Em 1962, foi um delegado linha dura no premiado Assalto ao Trem Pagador, de Roberto Faria, que lhe rendeu o Prêmio Saci de melhor ator coadjuvante.
Fã de filmes policiais, criou o argumento e colaborou no roteiro de mais dois filmes do gênero: Amei um Bicheiro (1952), de Jorge Ileli e Paulo Wanderlei; e Mulheres e Milhões (1961), de Ileli. Assinou também o argumento da chanchada Absolutamente Certo (1957), de Anselmo Duarte, e de outros 11 filmes. Apesar disso, nunca escreveu para os palcos.
Estreou na televisão em 1970, na extinta TV Tupi, no elenco da novela E Nós, Aonde Vamos?, da cubana Glória Magadan. Transferiu-se para a Globo em 1973. Participou da primeira versão do seriado A Grande Família, escrita por Oduvaldo Vianna Filho e Paulo Pontes. Dória interpretava o funcionário público Lineu, vivido por Marco Nanini, na versão atual. Com o seriado, o ator teve uma projeção que jamais havia conseguido em outros meios.
Sua primeira novela na Globo foi em 1975. Ele era o vigarista Ambrósio de O Noviço, adaptação de Mário Lago para a peça homônima de Martins Pena. Depois de um breve período na TV Tupi, em que atuou na novela Aritana, de Ivani Ribeiro, voltou à Globo em 1978, para protagonizar O Pulo do Gato. Na trama de Bráulio Pedroso, ele era o playboy mulherengo Bubby Mariano.
LINEU EM A GRANDE FAMILIA - 1* VERSÃO
Os anos 1970 também foram produtivos para o ator no teatro e no cinema. Em 1974, viveu o homossexual George na primeira montagem da comédia A Gaiola das Loucas, de Jean Poiret, com adaptação e direção de João Bethencourt. No cinema, manteve-se no gênero humorístico, estrelando várias pornochanchadas. Entre eles, destacaram-se Como é Boa a Nossa Empregada (1973), de Victor Di Mello; Oh, que Delícia de Patrão! (1974), de Alberto Pieralise; e Com as Calças na Mão (1975), de Carlos Mossy.
Jorge Dória voltou à Globo no início dos anos 1980, e permaneceu na emissora nas duas décadas seguintes. Desse período, ganhou um de seus papéis de maior sucesso: o Conselheiro Vanoli, de Que Rei Sou Eu? (1989), de Cassiano Gabus Mendes. Pela atuação, foi eleito melhor ator pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Destacou-se também nas novelas O Amor é Nosso (1981), de Roberto Freire e Wilson Aguiar Filho, e Champagne (1983), de Cassiano Gabus Mendes, em que o seu personagem, Zé Brandão, era um dos suspeitos de assassinar a copeira Zaíde (Suzane Carvalho).
ZORRA TOTAL
Em 1990, formou uma dupla cômica com Zilda Cardoso em Meu Bem, Meu Mal, de Cassiano Gabus Mendes. Na trama, Dória era o Seu Emílio, e Zilda, Dona Elza: o proprietário e a inquilina de um apartamento da periferia paulistana que estavam sempre brigando. Ao longo da década de 1990, participou de diversas novelas e manteve uma grande popularidade, escorada, quase sempre, em personagens cômicos como o interesseiro Ângelo Pietro, em Zazá, de Lauro César Muniz (1997); e Rodolfo “Ruddy” Reis (1998), em Era Uma Vez..., de Walther Negrão. Em Suave Veneno (1999), de Aguinaldo Silva, mesmo aparecendo só a partir do meio da novela, roubou a cena com o carismático Genival, o pai do vidente charlatão Uálber (Diogo Vilela).
Além de participar de telenovelas da Globo, Jorge Dória também atuou em seriados e programas humorísticos da emissora. Participou do programa Sai de Baixo, interpretando o personagem Alfredão, no episódio Luneta Indiscreta; e do seriado Os Normais, estrelado por Fernanda Torres e Luis Fernando Guimarães, no episódio Fazer as Pazes é Normal. Em 2001, integrou a oitava temporada do infantojuvenil Malhação, no papel de Carmelo.
QUE REI SOU EU?
Ainda no início dos anos 2000, foi convidado para integrar o elenco do humorístico Zorra Total. No programa, viveu um pai machão desgostoso com o filho homossexual. O sucesso fez o bordão “onde foi que eu errei?” cair na boca do povo. Em 2005, afastou-se do programa por problemas de saúde, decorrentes de um acidente vascular cerebral.
Jorge Dória foi hospitalizado no dia 27 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro, para tratar de uma infecção respiratória. No dia 22 de outubro, o quadro piorou. O ator teve complicações renais e passou a ser tratado com remédios para manter a pressão cardíaca estável. Faleceu no dia 06 de novembro do mesmo ano, após complicações cardiorrespiratórias e renais.
fONTE:http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/jorge-doria/trajetoria.htm
SÉRGIO CARDOSO
[15 / 03 / 1925 <==> 18 / 08 / 1972]
Nascido em 15/03/1925 em Belém do Pará - Brasil, Sérgio Fonseca de Mattos Cardoso foi um ator Brasileiro, o qual se formou em Direito no Rio de Janeiro e sonhava com o Itamarati, queria ser diplomata.
Despertou para o teatro ao conhecer o Teatro Universitário do Rio de Janeiro e sua estréia foi no papel título de Hamlet de Shakespeare.
O sucesso foi tão grande que ele desistiu de tudo e se decidiu pela carreira de ator.
Foi para o Teatro Brasileiro de Comédia de São Paulo.
Fez peças importantes, como: Entre Quatro Paredes; A Ópera dos Três Vinténs; Do Mundo Nada se Leva; Seis Personagens à Procura de um Autor; Convite ao Baile; A Falecida; A Raposa e as Uvas e A Ceia dos Cardeais.
Em 1949 fundou sua própria companhia teatral, o Teatro dos Doze em sociedade com a atriz Nydia Lícia com que foi casado por muitos anos e teve uma filha, Silvia.
Na TV Tupi, Sérgio Cardoso fez várias telenovelas de sucesso: O Sorriso de Helena; O Cara Suja; O Preço de uma Vida; O Anjo e o Vagabundo; Somos Todos Irmãos e Antônio Maria.
Essa última, escrita por Geraldo Vietri, que fez ao lado de Aracy Balabanian, foi seu maior sucesso na TV.
Sérgio Cardoso/Cleyde Yácones em Madona de Cedro( 1968)
Em 1968, realizou O Santo Mestiço, novela sobre a vida de São Mantinho de Porres.
O sucesso foi tão grande que ele desistiu de tudo e se decidiu pela carreira de ator.
Foi para o Teatro Brasileiro de Comédia de São Paulo.
Fez peças importantes, como: Entre Quatro Paredes; A Ópera dos Três Vinténs; Do Mundo Nada se Leva; Seis Personagens à Procura de um Autor; Convite ao Baile; A Falecida; A Raposa e as Uvas e A Ceia dos Cardeais.
Em 1949 fundou sua própria companhia teatral, o Teatro dos Doze em sociedade com a atriz Nydia Lícia com que foi casado por muitos anos e teve uma filha, Silvia.
Na TV Tupi, Sérgio Cardoso fez várias telenovelas de sucesso: O Sorriso de Helena; O Cara Suja; O Preço de uma Vida; O Anjo e o Vagabundo; Somos Todos Irmãos e Antônio Maria.
Essa última, escrita por Geraldo Vietri, que fez ao lado de Aracy Balabanian, foi seu maior sucesso na TV.
Sérgio Cardoso/Cleyde Yácones em Madona de Cedro( 1968)
Em 1968, realizou O Santo Mestiço, novela sobre a vida de São Mantinho de Porres.
Uma grande polêmica envolveu sua vida profissional, quando interpretou Pai Tomás na novela "A Cabana do Pai Tomás".
Sérgio Cardoso vinha do sucesso de Antônio Maria na Tupi.
Era contratado para viver o negro Pai Tomás, contra a vontade de Glória Magadan, supervisora de novelas da Globo, na época.
Para interpretar o papel, Sérgio teve de pintar o corpo, usar peruca e colocar rolhas no nariz.
Sérgio Cardoso vinha do sucesso de Antônio Maria na Tupi.
Era contratado para viver o negro Pai Tomás, contra a vontade de Glória Magadan, supervisora de novelas da Globo, na época.
Para interpretar o papel, Sérgio teve de pintar o corpo, usar peruca e colocar rolhas no nariz.
A escolha de Sérgio Cardoso para o papel principal da novela foi uma imposição da agência de publicidade Colgate-Palmolive, uma das subsidiárias norte-americanas que patrocinavam a produção das novelas nacionais nos anos 60.Além da crítica cruel de colegas como Plínio Marcos, teve de usar toda a sua técnica de ator para interpretar o papel e por muitos anos ficou se desculpando com Milton Gonçalves, que tinha características físicas adequadas para interpretar a personagem.
Em 1969 ele foi para a TV Globo, onde fez: A Cabana do Pai Tomás; Pigmaleão 70; A Próxima Atração e O Primeiro Amor.
Foi este seu último trabalho, pois em seguida o ator faleceu vitimado por um ataque cardíaco, no dia 18 de agosto de 1972.
Foi este seu último trabalho, pois em seguida o ator faleceu vitimado por um ataque cardíaco, no dia 18 de agosto de 1972.
Ele teve que ser substituído por Leonardo Villar, um de seus melhores amigos, já que a telenovela ainda tinha vários capítulos para serem gravados e ele fazia o principal papel.
LEONARDO vILLAR
Mais de vinte mil pessoas acompanharam o enterro do ator em São Paulo.
Onde ele formou sua Companhia de Teatro, no bairro da Bela Vista, hoje existe o Teatro Sérgio Cardoso.
LEONARDO vILLAR
Mais de vinte mil pessoas acompanharam o enterro do ator em São Paulo.
Onde ele formou sua Companhia de Teatro, no bairro da Bela Vista, hoje existe o Teatro Sérgio Cardoso.
[Obs.: Existe uma lenda antiga e famosa, a qual cita que Sérgio Cardoso sofria de *Catalepsia, e por este motivo foi enterrado vivo, sendo que após alguns dias, quando foi comentado sobre este possível problema de saúde do ator, seu caixão foi reaberto, sendo encontrado marcas de arranhões em seu rosto e na tampa interna do caixão, estando seu corpo virado para baixo, indicando que o mesmo "acordou" após ter sido sepultado, e realmente morrendo sufocado devido à falta de ar].
*Catalepsia patológica é uma doença rara em que os membros se tornam moles, mas não há contrações, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos, e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação.
Sérgio Cardoso faleceu com 47 anos de idade, vítima de Ataque Cardíaco.
Fonte:
http://www.alemdaimaginacao.com/Obituario%20da%20Fama/Sergio_Cardoso/sergio_cardoso.html
WALTER D'ÁVILA
Comediante brasileiro ( Porto Alegre, RS, 1913- Rio de Janeiro, RJ, 19960. Iniciou sua carreira em 1932, na Rádio Sociedade Gaúcha, em Porto Alegre, RS.
Sua participação no programa Escolinha do Professor Raimundo, transmitido pela Rádio Nacional na década de 50, o tornou famoso, interpretando o personagem Baltazar da Rocha.
O mesmo personagem o popularizou também na versão do programa de televisão.
Atuou no cinema em vários filmes da época da chanchada.
Foi um comediante notável!
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ADEUS, CLAUDIO MARZO!
O ator, que estava internado com um quadro infeccioso na Clínica São Vicente, morreu neste domingo, 22, com uma parada cardíaca. O ator, que vinha enfrentando uma série de problemas de saúde nos últimos anos, estava internado desde o dia 4 de março na Clínica São Vicente, na Gávea , Zona Sul do Rio de Janeiro, com quadro infeccioso de pneumonia. Nesta manhã, ele teve uma parada cardíaca.
NOVELA " IRMÃOS CORAGEM"
A confirmação da morte de Cláudio Marzo foi dada ao EGO pela atriz Betty Faria, ex-mulher do ator.
"É verdade. Cláudio morreu na madrugada deste domingo, 22, de uma parada cardíaca. Ele estava com a minha filha (Alexandra Marzo) e a mulher, Neia, do lado. Ele estava sofrendo.
A atriz Xuxa Lopes, com quem ele também foi casado e teve um filho, Bento, falou sobre a perda ao EGO. "A gente já estava acompanhando e sabia que ele não estava bem há um tempo, mas sempre é susto uma notícia como essa. Cláudio fumava muito. Uma vez ele me contou que começou a fumar com 13 anos. Ele gostava, mesmo sabendo que não podia. Ele já estava internado há um tempo. Era tratado, melhorava, voltava pra casa...", lamentou ela, lembrando do ator com muito carinho. "Cláudio foi muito importante para muitas pessoas. Teve um vidão também! Uma vida sensacional, foi muito feliz em todas as áreas. Ele casou com quem ele quis, ele amou, ele fazia o que pensava. Graças a Deus ele teve a vida que ele quis. Isso é muito raro acontecer. Ele foi um homem muito feliz e generoso. Nós éramos amigos até hoje. Fico com dó porque hoje a gente consegue esticar a vida. Acho que Cláudio foi embora um pouco cedo."
"É verdade. Cláudio morreu na madrugada deste domingo, 22, de uma parada cardíaca. Ele estava com a minha filha (Alexandra Marzo) e a mulher, Neia, do lado. Ele estava sofrendo.
ALESSANDRA FARIA MARZO
" Segundo Betty, a família vai esperar a chegada do outro filho de Cláudio, Diogo (de seu casamento com Denise Dumont), que mora na Austrália, para fazer o velório e a cremação: "Acredito que o velório deve acontecer na quarta-feira. Nós estamos tristes, mas ele estava sofrendo".A atriz Xuxa Lopes, com quem ele também foi casado e teve um filho, Bento, falou sobre a perda ao EGO. "A gente já estava acompanhando e sabia que ele não estava bem há um tempo, mas sempre é susto uma notícia como essa. Cláudio fumava muito. Uma vez ele me contou que começou a fumar com 13 anos. Ele gostava, mesmo sabendo que não podia. Ele já estava internado há um tempo. Era tratado, melhorava, voltava pra casa...", lamentou ela, lembrando do ator com muito carinho. "Cláudio foi muito importante para muitas pessoas. Teve um vidão também! Uma vida sensacional, foi muito feliz em todas as áreas. Ele casou com quem ele quis, ele amou, ele fazia o que pensava. Graças a Deus ele teve a vida que ele quis. Isso é muito raro acontecer. Ele foi um homem muito feliz e generoso. Nós éramos amigos até hoje. Fico com dó porque hoje a gente consegue esticar a vida. Acho que Cláudio foi embora um pouco cedo."
Na TV se destacou em novelas como Irmãos Coragem, Minha Doce Namorada, Carinhoso, Senhora, Brilhante, Plumas & Paetês, Cambalacho, Bambolê, Fera Ferida, A Indomada, Era Uma Vez e Andando nas Nuves e nas minisséries Quem Ama Não Mata e Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. Também participou da novela Pantanal, na extinta TV Manchete, no antológico personagem José Leôncio, o Velho do Rio. Em 1962, na extinta TV Tupi, protagonizou o compositor Frédéric Chopin, ao lado de Laura Cardoso, que interpretou George Sand.
Ano | Novela | Personagem |
---|---|---|
2007 | Desejo Proibido | Lázaro Simões |
2005 | A Lua me Disse | Ivan Lago |
2003 | Mulheres Apaixonadas | Rafael Nogueira |
2002 | Coração de Estudante | João Alfredo Mourão |
1999 | Andando nas Nuvens | Antônio San Marino |
1998 | Era Uma Vez... | Xistus Kleiner |
1997 | A Indomada | Pedro Afonso de Mendonça e Albuquerque |
1996 | Vira Lata | Lupércio |
1995 | Irmãos Coragem | Cel. Pedro Barros |
1993 | Fera Ferida | Orestes Fronteira |
1990 | Pantanal | José Leôncio/Velho do Rio |
1989 | Kananga do Japão | Noronha |
1987 | Bambolê | Álvaro Galhardo |
1986 | Cambalacho | Rogério Guerreiro |
1984 | Partido Alto | Maurício |
1983 | Pão Pão, Beijo Beijo | Ciro |
1981 | Brilhante | Carlos Amorim |
1980 | Plumas & Paetês | Edgar |
1980 | Olhai os Lírios do Campo | Eugênio Fontes |
1978 | Roda de fogo | Jacques |
1976 | Saramandaia | Conde August Strauss |
1975 | Senhora | Fernando Seixas |
1974 | O Espigão | Léo Simões |
1973 | Carinhoso | Humberto |
1972 | O Bofe | Dimitrius |
1971 | Minha Doce Namorada | Renato |
1970 | Irmãos Coragem | Duda Coragem |
1969 | Véu de Noiva | Marcelo Montserrat |
1969 | A Última Valsa | Carlos Augusto |
1968 | A Grande Mentira | Roberto |
1968 | Sangue e Areia | Miguel |
1967 | A Rainha Louca | Robledo |
1966 | O Sheik de Agadir | Marcel |
1966 | Eu Compro Esta Mulher | Ricardo |
1965 | Um Rosto de Mulher | (deconhecido) |
1965 | A Moreninha | Augusto |
1964 | Marcados pelo Amor | Roberto |
1963 | Moulin Rouge, a Vida de Toulouse-Lautrec | (desconhecido) |
Ano | Minissérie | Personagem |
---|---|---|
2007 | Amazônia, de Galvez a Chico Mendes | Ramalho Jr. |
2000 | Aquarela do Brasil | Rodolfo |
1991 | O fantasma da ópera | Rodrigo Alfredo do Vale |
1985 | Tenda dos Milagres | Jerônimo |
1982 | Quem Ama Não Mata | Jorge |
Ano | Série | Episódio | Personagem |
---|---|---|---|
2008 | Guerra e Paz | Mães & Pais | Capitão Guerra |
1998 | Você Decide | Aconteceu no Natal | (desconhecido) |
1996 | Você Decide | O Professor | (desconhecido) |
1993 | Você Decide | O Homem Errado | (desconhecido) |
No cinema
- 2007 - A Casa da Mãe Joana .... Leopoldo
- 2007 - Meteoro .... Velho Meirelles
- 2002 - A Selva .... Juca Tristão
- 2001 - O Xangô de Baker Street .... Pedro
- 2001 - Um Crime Nobre
- 2000 - Os Três Zuretas
- 1997 - O Homem Nu .... Sílvio Proença
- 1996 - Adágio ao Sol .... Júlio
- 1992 - Perfume de Gardênia .... Delegado
- 1990 - Mais que a Terra
- 1986 - Fulaninha .... Bruno
- 1985 - Avaeté - Semente da Vingança .... Deputy
- 1985 - Chico Rei .... Felipe dos Santos
- 1985 - Fonte da Saudade
- 1984 - Nunca Fomos tão Felizes .... Beto
- 1983 - Parahyba Mulher Macho .... João Dantas
- 1982 - Pra frente, Brasil
- 1982 - O Último Vôo do Condor .... Murilo
- 1982 - Profissão Mulher
- 1982 - O Segredo da Múmia
- 1979 - Memórias do Medo
- 1978 - A Lira do Delírio
- 1978 - A Dama do Lotação
- 1978 - Pequenas Taras .... Diogo
- 1978 - Se Segura, Malandro! .... Zatopek do Crime
- 1975 - O Flagrante
- 1973 - Os Condenados .... João do Carmo
- 1971 - O Capitão Bandeira contra o Doutor Moura Brazil .... Capitão Bandeira
- 1970 - Em Busca do Susexo .... Borges
- 1969 - Máscara da Traição .... César
- 1968 - O Engano .... Doctor
- 1968 - O Homem que Comprou o Mundo
- 1968 - Os Viciados .... (episódio "A Fuga")
- 1968 - Copacabana Me Engana .... Hugo
- 1967 - O Mundo Alegre de Helô .... Freddy
FONTES: WIKIPÉDIA
NOTICIAS DA TV
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CARLOS AUGUSTO STRAZZER
AMILTON FERNANDES E LEILA DINIZ
Carreira artística
Na televisão
* 1958 - Suspeita
* 1959 - Fim de Semana no Campo
* 1959 - Doce Lar Teperman
* 1959 - Adolescência
* 1959 - A Ponte de Waterloo
* 1962 - A Noite Eterna
* 1962 - A Estranha Clementine
* 1963 - As Chaves do Reino
* 1963 - Moulin Rouge, a Vida de Tolouse Lautrec .... Rachau
* 1963 - A Sublime Aventura
* 1964 - Alma Cigana .... capitão Fernando
* 1964 - O Segredo de Laura .... Cláudio
* 1964 - Quem Casa com Maria? .... Paulo
* 1964 - O Direito de Nascer .... Albertinho Limonta
* 1965 - O Preço de uma Vida .... André
* 1966 - O Sheik de Agadir .... Maurice Dummont
* 1967 - A Rainha Louca .... Xavier
* 1967 - Sangue e Areia .... Ricardo
No cinema
* 1962 - O Vendedor de Linguiças
* 1965 - Quatro Brasileiros em Paris
* 1966 - As Cariocas
* 1967 - Adorável Trapalhão
* 1968 - Edu, Coração de Ouro
* 1968 - Juventude e Ternura
Fontes: Wikipedia; Famosos Que Partiram.
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CARLOS ALBERTO
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CARLOS AUGUSTO STRAZZER
Carlos Augusto Strazzer (São Paulo, 4 de agosto de 1946 — Petrópolis, em 19 de fevereiro de 1993) foi um ator, cantor e diretor de teatro brasileiro.
Paulista de São Caetano do Sul/SP.
Participou de diversas peças teatrais, entre elas Cemitério de Automóveis, de Fernando Arrabal; O Balcão, de Jean Genet, dirigidos por Victor Garcia e produzidos por Ruth Escobar; A Moratória, de Jorge Andrade; o musical Evita, um dos maiores sucessos da cena carioca dos anos 80; e As Ligações Perigosas, de Choderlos de Laclos, outro êxito do final daquela década.
Ficou mais conhecido por sua participação na televisão, em muitas telenovelas e algumas minisséries, na Rede Globo, na TV Tupi, na Rede Manchete, na TV Bandeirantes e na TV Record. Era conhecido por interpretar vilões ou personagens misteriosos e místicos, aos quais impregnava de elegância e ambiguidade.
Fez alguns filmes, como Gaijin – os caminhos da liberdade (1980), de Tizuka Yamasaki; Eles não usam black-tie (1981), de Leon Hirszman; Com licença, eu vou à luta (1986), de Lui Farias e Mistério no Colégio Brasil (1988), de José Frazão; além de participações especiais na produção internacional Moon Over Parador (1987), dirigida por Paul Mazursky; e no documentário Interprete mais, ganhe mais, dirigido por Andrea Tonacci, que trata do cotidiano do grupo teatral de Ruth Escobar e que ficou embargado na justiça por vinte anos.
Trabalhos na televisão
Trabalhos na televisão[editar | editar código-fonte]
- 1991 - O Sorriso do Lagarto .... Peçanha
- 1989 - O Cometa .... Habib
- 1989 - Que Rei Sou Eu? .... Crespy Aubriet
- 1987 - Mandala .... Argemiro
- 1986 - Mania de Querer .... Ângelo
- 1984 - Livre para Voar .... Danilo
- 1983 - Champagne .... Ronaldo
- 1983 - Moinhos de Vento .... Leandro
- 1981 - Jogo da Vida .... Adriano Sales
- 1980 - Coração Alado .... Piero Camerino
- 1978 - O Direito de Nascer .... Alberto Limonta (Albertinho)
- 1977 - O Profeta.... Daniel do Prado
- 1977 - Éramos Seis.... Carlos
- 1976 - O Julgamento .... narrador
- 1975 - Ovelha Negra .... Alberto
- 1972 - Vitória Bonelli .... Walter
- 1971 - Os Deuses Estão Mortos .... Gabriel
- 1970 - As Pupilas do Senhor Reitor .... Manuel do Alpendre
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- AMILTON FERNANDES
Amilton Fernandes (Pelotas, 27 de abril de 1919 — Rio de Janeiro, 8 de abril de 1968) foi um ator brasileiro.
Amilton Fernandes foi o primeiro ator brasileiro a alcançar grande popularidade como galã em uma telenovela, graças a sua atuação como Albertinho Limonta em O Direito de Nascer, de 1964, na extinta Rede Tupi.
Faleceu prematuramente em um acidente de automóvel, no decorrer da produção da telenovela Sangue e Areia, onde era o grande vilão da trama. 1 2
No dia 29 de janeiro de 1968, Amílton sofreu um acidente automobilístico na esquina da Rua São Francisco Xavier com Avenida Heitor Beltrão no bairro do Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro. Como era Hemofílico, o ator ficou internado por setenta dias passando por seis operações vindo a falecer posteriormente. Quando morreu Amílton vivia o vilão Dom Ricardo na novela da Rede Globo, Sangue e Areia, de Janete Clair. O roteiro da novela teve que ser todo refeito e seu personagem desapareceu da trama.
COM NATHÁLIA TIMBERG E TEREZA AMAYO EM " A RAINHA LOUCA!
COM NATHÁLIA TIMBERG E TEREZA AMAYO EM " A RAINHA LOUCA!
Iniciou sua carreira no teatro. Logo em seguida, foi trabalhar em teleteatros em São Paulo, onde fez o "TV de Vanguarda" e o "TV de Comédia".
Seu grande sucesso como ator principal, foi Albertinho Limonta, da novela “O Direito de Nascer”, onde fez par romântico com a atriz Guy Loup. O sucesso do casal foi tanto, que o encerramento da novela teve que acontecer em um Maracanã inteiramente lotado, para que o povo pudesse aclamar os ídolos.
AMILTON FERNANDES E YONÁ MAGALHÃES EM " O SHEIK
DE AGADIR"
DE AGADIR"
No cinema o ator fez os filmes: "O Vendedor de Linguiças", “Quatro Brasileiros em Paris”, "As Cariocas", " Adorável Trapalhão" com Renato Aragão, “Juventude e Ternura” e “Edu, Coração de Ouro”.
Amilton Fernandes faleceu, com menos de 50 anos de idade, após uma longa enfermidade devido a um acidente automobilístico na esquina da Rua São Francisco Xavier com Avenida Heitor Beltrão no bairro do Maracanã, zona norte do RJ. O ator vinha de um ensaio na quadra da Mangueira quando se acidentou.
AMILTON FERNANDES E LEILA DINIZ
Como Amilton Fernandes era hemofílico foi operado seis vezes e passou 70 dias internado, mas não resistiu aos ferimentos.
Carreira artística
Na televisão
* 1958 - Suspeita
* 1959 - Fim de Semana no Campo
* 1959 - Doce Lar Teperman
* 1959 - Adolescência
* 1959 - A Ponte de Waterloo
* 1962 - A Noite Eterna
* 1962 - A Estranha Clementine
* 1963 - As Chaves do Reino
* 1963 - Moulin Rouge, a Vida de Tolouse Lautrec .... Rachau
* 1963 - A Sublime Aventura
* 1964 - Alma Cigana .... capitão Fernando
* 1964 - O Segredo de Laura .... Cláudio
* 1964 - Quem Casa com Maria? .... Paulo
* 1964 - O Direito de Nascer .... Albertinho Limonta
* 1965 - O Preço de uma Vida .... André
* 1966 - O Sheik de Agadir .... Maurice Dummont
* 1967 - A Rainha Louca .... Xavier
* 1967 - Sangue e Areia .... Ricardo
No cinema
* 1962 - O Vendedor de Linguiças
* 1965 - Quatro Brasileiros em Paris
* 1966 - As Cariocas
* 1967 - Adorável Trapalhão
* 1968 - Edu, Coração de Ouro
* 1968 - Juventude e Ternura
Fontes: Wikipedia; Famosos Que Partiram.
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CARLOS ALBERTO
Carlos Alberto Soares (Arroio Grande, 11 de junho de 1925 — Rio de Janeiro, 6 de maio de 2007) foi um ator brasileiro.
Começou a carreira cinematográfica em 1952, e participou de filmes como Carnaval Atlântida, Pão de Açúcar, Ravina, Rua Sem Sol, E Eles Não Voltaram, O Craque, entre outros.
Na televisão, iniciou na TV Record, participando do elenco da telenovela O Desconhecido. Depois, foi contratado pela Rede Globo, sendo galã em inúmeras telenovelas entre 1966 e 1970, época em que foi casado com a atriz Yoná Magalhães, que era seu par constante. Em 1970 os dois foram para a TV Tupi, onde atuaram em Simplesmente Maria. Com o fim do casamento, ele continuou na Tupi e Yoná voltou para a Globo.
Em 1972 atuou em Na Idade do Lobo, com Bete Mendes, mesma época em que se envolveu amorosamente com a cantora Maysa. Em 1975 voltou à Globo para viver o maestro Clóvis di Lorenzo em Bravo!, telenovela de Janete Clair.
Depois de um pausa de alguns anos, participou de várias telenovelas na Rede Manchete, como Dona Beija, Kananga do Japão, Tocaia Grande, Xica da Silva e Mandacaru.
Em 2001 retornou a Rede Globo, onde participou da minissérie Os Maias .
Fora da televisão, chegou a trabalhar como fiscal de rendas do Estado do Rio e até a candidatar-se a prefeito de Maricá, no Rio de Janeiro, além de ter se formado em geologia e literatura comparada.
No final de 2006, teve diagnosticado um câncer, que já em estado avançado, o mataria em maio de 2007. O ator preferiu que sua morte fosse divulgada apenas um mês depois, coroando a discrição que marcou a sua vida. Sempre dizia não ver nenhuma telenovela, nem ao menos as que fazia, porque não se considerava bom ator.
Teledramaturgia
- 2003 - Chocolate com Pimenta .... juiz (participação)
- 2001 - Os Maias .... Diogo Coutinho
- 1997 - Mandacaru .... Padre Waldeck (Rede Manchete)
- 1996 - Xica da Silva .... Sargento-mor Thomaz Cabral (Rede Manchete)
- 1995 - Tocaia Grande .... Coronel Boaventura Amaral (Rede Manchete)
- 1993 - Sonho Meu .... Fiapo
- 1991 - Salomé .... Antunes
- 1989 - Kananga do Japão .... Chico Viana (Rede Manchete)
- 1986 - Tudo ou Nada .... Alarico (Rede Manchete)
- 1986 - Novo Amor .... Senador Marco Antônio (Rede Manchete)
- 1986 - Dona Beija .... Mota (Rede Manchete)
- 1979 - Pai Herói .... juiz (participação)
- 1975 - Bravo! .... Clóvis Di Lorenzo
- 1972 - Na Idade do Lobo .... Fernando (TV Tupi)
- 1970 - Simplesmente Maria .... Estevão (TV Tupi)
- 1969 - A Ponte dos Suspiros .... Ronaldo Candiano
- 1968 - Passo dos Ventos .... André Cristophe
- 1968 - O Homem Proibido .... Demian
- 1967 - A Sombra de Rebeca .... Felipe
- 1966 - O Rei dos Ciganos .... Wladimir
- 1966 - Eu Compro Esta Mulher .... Frederico Aldama
- 1965 - Um Rosto de Mulher
- 1964 - Coração
- 1964 - O Desconhecido .... Tadeu
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HENRIQUE MARTINS
Henríque Martins, nome artístico de Hanez Schlesinger (Berlim, 28 de agosto de 1933) é um ator e diretor brasileiro. Veio cedo para o Brasil com os pais. A mãe Louise sempre foi do lar e o pai Curt era costureiro. Hanez, o filho, aprendeu o ofício e o exerceu até adulto.
Henrique Martins nasceu em Berlim. Seu nome de registro é Hanez Schlesinger. Era o dia 23 de agosto de 1933. Veio cedo para o Brasil com os pais. A mãe Louise sempre foi do lar. E o pai Curt era costureiro. Hanez, o filho, aprendeu o ofício e o exerceu até adulto. Educado com rigidez germânica, era alto, loiro, olhos azuis, bonito e com a alma de artista. E foi assim que resolveu um dia, ainda garoto, fazer um teste para rádio-ator. Já então tinha escolhido o nome de Henrique Martins. Acharam sua voz grave muito bonita, e mesmo que não soubesse nada, foi aceito e recebeu o emprego. E aí tem uma história curiosa. Jota Silvestre, que o contratou, havia lhe prometido: 2.200 (reais, reis ? não se sabe o que). E na hora estava escrito no contrato: 2.300. Henrique disse não ! Está errado ! Saiu correndo, foi ao telefone da padaria da esquina e falou com a mãe : "O que é que eu faço ? Está errado. Está escrito mais". Só depois que a mãe lhe disse: "Explique isso e se eles insistirem que é 2.300, então assina". Henrique assinou. E nunca mais se afastou da Rádio, e mais tarde, da televisão. Amou a nova profissão. E fez 60 "TV de Vanguarda" e outros tantos "TV de Comédia". Fez "Contador de Histórias". Passou para as novelas. Estrelou "O Sheik de Agadir", com Yoná Magalhães. Isso no Rio de Janeiro. Primeira novela gravada no Rio, e que fez sucesso também em São Paulo. Mudou algumas vezes de emissora, pois as emissoras sofreram várias "intempéries". Assim, foi da TV Tupi do Rio de Janeiro, da TV Rio, da TV Globo, da TV Excelsior, da TV Bandeirantes e do SBT. Passou, portanto, por quase todas as emissoras de televisão do eixo Rio-São Paulo. Mas não mais só como ator. Logo o "Alemão", como era carinhosamente chamado, Henrique passou a diretor de novela.
E foi aí que realmente se revelou. De um temperamento ordeiro e sereno, sabe comandar e fazer acontecer os capítulos de televisão. No tempo em que outro consegue gravar um, Henrique grava três ou quatro capítulos. E trata a todos com serenidade e respeito. Para citar algumas novelas que dirigiu e que fizeram sucesso, gosta de lembrar da fase áurea do SBT, quando dirigiu: "Éramos Seis", "As Pupilas do Senhor Reitor", "Ossos do Barão". Quando lhe perguntam o que é necessário para ser um bom diretor, ele responde: "Conhecimento e paciência". São duas qualidades que sem falta ele tem. Tanto é assim que, ainda que tenha tentado sair da televisão, sempre foi chamado a voltar. Realmente nunca ficou sem trabalhar, ainda que tenha tido uma fase como empresário, ao lado de um parente.
HENRIQUE MARTINS E YONÁ MAGALHÃES
Casado com Paula há 42 anos, brinca, respondendo que para que um casamento dure bastante, como o seu, aí só o que é necessário é "paciência". Na verdade ainda é apaixonado pela mulher, com a qual teve três filhos: Marcia, Leonardo e Roberto. Já tem, netos e é muito ligado ao seu grupo familiar, que respeita acima de tudo. E assim é o "Alemão": sério, correto, trabalhador e amigo, sobretudo amigo daqueles que o cercam.
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THALES PAN CHACON
E foi aí que realmente se revelou. De um temperamento ordeiro e sereno, sabe comandar e fazer acontecer os capítulos de televisão. No tempo em que outro consegue gravar um, Henrique grava três ou quatro capítulos. E trata a todos com serenidade e respeito. Para citar algumas novelas que dirigiu e que fizeram sucesso, gosta de lembrar da fase áurea do SBT, quando dirigiu: "Éramos Seis", "As Pupilas do Senhor Reitor", "Ossos do Barão". Quando lhe perguntam o que é necessário para ser um bom diretor, ele responde: "Conhecimento e paciência". São duas qualidades que sem falta ele tem. Tanto é assim que, ainda que tenha tentado sair da televisão, sempre foi chamado a voltar. Realmente nunca ficou sem trabalhar, ainda que tenha tido uma fase como empresário, ao lado de um parente.
HENRIQUE MARTINS E YONÁ MAGALHÃES
Casado com Paula há 42 anos, brinca, respondendo que para que um casamento dure bastante, como o seu, aí só o que é necessário é "paciência". Na verdade ainda é apaixonado pela mulher, com a qual teve três filhos: Marcia, Leonardo e Roberto. Já tem, netos e é muito ligado ao seu grupo familiar, que respeita acima de tudo. E assim é o "Alemão": sério, correto, trabalhador e amigo, sobretudo amigo daqueles que o cercam.
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THALES PAN CHACON
Thales Pan Chacon (São Paulo, 23 de novembro de 1956 – 2 de outubro de 1997) foi um ator, bailarino e coreógrafo brasileiro .
Estudou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, mas não terminou o curso, que abandonou em 1978. Nesta época, já se dedicava ao teatro..
Foi para a Bélgica, onde foi aluno de Maurice Béjart. Na volta, participou da montagem de Chorus Line, dirigido por Walter Clark. No teatro, trabalhou ainda no musical Gardel, uma Lembrança (1987) e protagonizou Theatro Musical Brazileiro (1995). Ainda no palco, atuou em Trilogia da Louca, O Drácula, Descalços no Parque, Gilda — Um Projeto de Vida, No Coração do Brasil e Fedra, na qual foi responsável também pela coreografia da peça.
Conheceu o reconhecimento profissional do grande público ao atuar ao lado de Fernanda Torres em Eu sei que vou te amar, filme pelo qual Fernanda ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes. A popularidade o levou às telenovelas, principalmente às da Rede Globo.
Em 1993, foi internado com quadro grave de pneumonia, mas se restabeleceu e voltou a trabalhar após algum tempo. Seu último trabalho foi no filme La Serva Padrona, da diretora, amiga e ex-esposa Carla Camurati, que também o tinha dirigido em Carlota Joaquina — Princesa do Brazil e no curta A Mulher Fatal Encontra O Homem Ideal. Faleceu pouco antes de completar 41 anos, vítima do vírus da AIDS, doença que havia contraído dez anos antes, quando estava ensaiando a ópera La Serva Padrona. Carla Camurati, sua companheira durante seis anos, disse que ele "foi para o céu literalmente, virou uma estrela".
Televisão...
- 1982 - Avenida Paulista .... Bianco
- 1983 - Moinhos de Vento .... Thiago
- 1987 - Helena .... Estácio (Rede Manchete)
- 1988 - Fera Radical .... Heitor
- 1989 - O Salvador da Pátria … Cássio Marins
- 1990 - Meu Bem, Meu Mal .... Henrique Paiva
- 1990 - Fronteiras do Desconhecido
- 1992 - Anos Rebeldes .... Nelson
- 1993 - Olho no Olho .... Patrício
- 1992 - Você Decide .... ep. "Morte em Vida"
- 1992 - Você Decide .... ep. "Armadilha do Destino"
- 1993 - Você Decide .... ep. "A Barganha"
- 1993 - Sex Appeal .... Helinho
- 1997 - Os Ossos do Barão .... Otávio (SBT)
Cinema
- 1984 - Elite Devassa
- 1985 - Fonte da Saudade
- 1986 - Eu Sei que Vou te Amar
- 1987 - A Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal .... gari / príncipe
- 1987 - Luzia Homem .... Alexandre
- 1991 - Diálogo de todo dia
- 1991 - Estação Aurora .... condutor
- 1992 - Floresta da Tijuca .... repórter
- 1995 - Carlota Joaquina - princesa do Brazil .... médico
- 1997 - La Serva Padrona .... Vespone
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- CARLA CAMURATI
- Carla de Andrade Camurati (Rio de Janeiro, 14 de outubro de 1960) é uma cineasta e atriz brasileira. Foia a presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro entre 2007 e 2014.
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Após uma premiada carreira como atriz de cinema e televisão, nos anos 80, Carla Camurati lançou-se como diretora, produtora, roteirista e distribuidora em 1995, com o longa-metragem Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, filme que se tornou um marco da era da retomada da produção nacional. Foi o primeiro sucesso de público do cinema nacional na década de 1990, com participação em quarenta festivais e cerca de 1,5 milhão de espectadores conquistados graças a uma iniciativa de distribuição totalmente independente liderada pela própria Carla Camurati.Antes de estrear na direção de longas, dirigiu dois curtas-metragens: A Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal (1987) e Bastidores (1990). Em 1997, novamente dirigiu, escreveu e distribuiu um longa-metragem, La serva padrona, baseado na ópera de Pergolesi, primeiro filme-ópera do Brasil. A partir desse filme, começou a se dedicar à direção de óperas teatrais pelo Brasil, dentre elas Madame Butterfly de Puccini, em 1999, sob a regência de Isaac Karabitchevsky; Carmen de Bizet, em 2001, sob a regência de Jamil Maluf; O Barbeiro de Sevilha de Gioacchino Rossini, em 2003, sob a regência de Silvio Viegas; e Rita deDonizetti, em 2007, sob a regência de Débora Valdman.Em 2001, realizou seu terceiro filme, Copacabana, inspirado em histórias do famoso bairro carioca. É uma das sócias fundadoras e diretoras da Copacabana Filmes e Produções, produtora que, em mais de dez anos de atuação, estabeleceu-se como uma das mais renomadas do país na produção de peças teatrais, filmes, óperas, pós-produção cinematográfica, realização de eventos de promoção cultural, distribuição de cinema e, mais recentemente, também na produção de publicidade.
-
- A partir de 2001, ampliou seu trabalho como produtora e distribuidora, abrindo a Copacabana Filmes também para títulos de outros diretores, como A pessoa é para o que nasce (2004), de Roberto Berliner; e o documentário Janela da alma (2002), de João Jardim e Walter Carvalho. Desde 2003 é uma das diretoras do FICI (Festival Internacional de Cinema Infantil) que, em parceria com o circuito Cinemark, percorre oito cidades com filmes para crianças e títulos de diversas nacionalidades.Dentro das iniciativas promovidas pelo Festival Infantil está o projeto "A tela na sala de aula", que leva os filmes para serem trabalhados em salas de aula da rede pública. Seu quarto filme, Irma Vap - O Retorno, inspirado na peça de grande sucesso O Mistério de Irma Vap, estreou em 2006. Em 2007, distribuiu o documentário Pro Dia Nascer Feliz, de João Jardim, que já atingiu a expressiva marca de mais de cinquenta e um mil espectadores.Em 2007, assumiu a presidência da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro e comandou a reforma do teatro que durou cerca de 850 dias ao custo de 75 milhões de reais.Foi casada com Thales Pan Chacon (São Paulo, 23 de novembro de 1956 – 2 de outubro de 1997),ator, bailarino e coreógrafo brasileiro.
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Como diretora
- 2007 - Rita, de Donizetti (ópera - teatro)
- 2006 - Irma Vap - O Retorno
- 2004 - Madame Butterfly, de Giacomo Puccini (viagem com a ópera - teatro)
- 2003 - O Barbeiro de Sevilha, de Gioacchino Rossini (ópera - teatro)
- 2001 - Copacabana
- 2001 - Carmen de Georges Bizet (ópera - teatro)
- 1999 - Rainha da Beleza, de Leenane (teatro)
- 1999 - Madame Butterfly de Giacomo Puccini (ópera - teatro)
- 1998 - La serva padrona (longa-metragem)
- 1997 - La serva padrona, de Giovanni Battista Pergolesi (ópera - teatro)
- 1995 - Carlota Joaquina, Princesa do Brazil
- 1990 - Bastidores (curta-metragem)
- 1987 - A Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal (curta-metragem)
Como atriz
- 1981 - O Olho Mágico do Amor
- 1981 - Brilhante (telenovela)
- 1982 - Sol de Verão (telenovela)
- 1983 - Onda Nova
- 1983 - Champagne (telenovela)
- 1984 - A Mulher do Atirador de Facas
- 1984 - Livre para Voar (telenovela)
- 1984 - A Estrela Nua
- 1985 - Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez
- 1985 - O Tempo e o Vento (minissérie)
- 1986 - Cidade Oculta
- 1987 - A Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal (curta-metragem)
- 1987 - Eternamente Pagu
- 1988 - Fera Radical (telenovela)
- 1989 - Pacto de Sangue (telenovela)
- 1990 - Fronteiras do Desconhecido (minissérie)
- 1990 - Brasileiras e Brasileiros (telenovela)
- 1991 - O Corpo
- 1991 - Grande Pai (telenovela)
- 1994 - Lamarca ... Iara5
- 1996 - Carlota Joaquina, Princesa do Brazil
- 1996 - Antônio Carlos Gomes
- 2003 - O Ovo
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